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Porteiro: ele merece ser apoiado Enviado em 12//05/2010
Em virtude da sofisticação dos condomínios que passaram a possui várias áreas de lazer e equipamentos, os porteiros tem se qualificado mais para atender esta demanda. A cada dia vemos porteiros mais preparados, pois quanto maior o condomínio, mais é exigido deste profissional, tendo em vista que a sua função está muito além a de abrir e fechar os portões. O porteiro deve ser bem treinado, como também, valorizado pelo condomínio e administradora, para exercer sua função com maior eficiência, uma vez que é peça essencial para a segurança condominial. Este profissional é um auxiliar do síndico, um representante da administração, pois ele, além de cumprir as orientações e ordens do síndico, tem o dever de alertar e impedir que os moradores e visitantes descumpram as normas, o regimento interno e as deliberações da assembléia. Portanto, deve-se ter um consenso quanto às orientações, obrigações e ao comportamento de todos no condomínio. Certamente, cabe ao porteiro ser atencioso e prestativo, mas também discreto e cauteloso. A grande dificuldade encontrada pelos porteiros refere-se na compreensão dos condôminos que este deverá sempre cumprir as normas do condomínio, mesmo que contrarie os interesses particulares de algum morador. É freqüente a resistência dos moradores quando o porteiro chama atenção para que obedeçam as regras do condomínio, mas também, quando este não age da forma que pretende o morador que solicita atitudes que infringem as normas. O problema se agrava quando o “morador semi-Deus” reclama do porteiro, por este ter chamado atenção ou não ter atendido a sua ordem, utilizando-se de artifícios inconfessáveis. Neste caso, ao invés da Administração ou o síndico avaliar de forma isenta e detalhada a situação e apoiar o porteiro que cumpriu o seu dever, lamentavelmente há casos em que “a corda arrebenta para o lado mais fraco” e o porteiro é repreendido de forma injusta. Essa situação apenas desestimula o porteiro a agir de forma positiva, pois este espera ser apoiado e não deve preocupar-se com sua estabilidade funcional quando age em cumprimento do que lhe foi determinado pela Administradora ou pelo síndico. Desta forma, é necessário e imprescindível a integração do síndico, Administradora, condôminos e moradores, na determinação e no apoio às atitudes tomadas por aquele encarregado de zelar pela segurança do condomínio. Sendo valorizado e seguro de que a coletividade o apoia, o porteiro é estimulado a prestar um serviço cada vez melhor.
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Porteiro: ele merece ser apoiado
Enviado em 12//05/2010
Em virtude da sofisticação dos condomínios que passaram a possui várias áreas de lazer e equipamentos, os porteiros tem se qualificado mais para atender esta demanda. A cada dia vemos porteiros mais preparados, pois quanto maior o condomínio, mais é exigido deste profissional, tendo em vista que a sua função está muito além a de abrir e fechar os portões.
O porteiro deve ser bem treinado, como também, valorizado pelo condomínio e administradora, para exercer sua função com maior eficiência, uma vez que é peça essencial para a segurança condominial. Este profissional é um auxiliar do síndico, um representante da administração, pois ele, além de cumprir as orientações e ordens do síndico, tem o dever de alertar e impedir que os moradores e visitantes descumpram as normas, o regimento interno e as deliberações da assembléia. Portanto, deve-se ter um consenso quanto às orientações, obrigações e ao comportamento de todos no condomínio. Certamente, cabe ao porteiro ser atencioso e prestativo, mas também discreto e cauteloso.
A grande dificuldade encontrada pelos porteiros refere-se na compreensão dos condôminos que este deverá sempre cumprir as normas do condomínio, mesmo que contrarie os interesses particulares de algum morador. É freqüente a resistência dos moradores quando o porteiro chama atenção para que obedeçam as regras do condomínio, mas também, quando este não age da forma que pretende o morador que solicita atitudes que infringem as normas.
O problema se agrava quando o “morador semi-Deus” reclama do porteiro, por este ter chamado atenção ou não ter atendido a sua ordem, utilizando-se de artifícios inconfessáveis. Neste caso, ao invés da Administração ou o síndico avaliar de forma isenta e detalhada a situação e apoiar o porteiro que cumpriu o seu dever, lamentavelmente há casos em que “a corda arrebenta para o lado mais fraco” e o porteiro é repreendido de forma injusta.
Essa situação apenas desestimula o porteiro a agir de forma positiva, pois este espera ser apoiado e não deve preocupar-se com sua estabilidade funcional quando age em cumprimento do que lhe foi determinado pela Administradora ou pelo síndico.
Desta forma, é necessário e imprescindível a integração do síndico, Administradora, condôminos e moradores, na determinação e no apoio às atitudes tomadas por aquele encarregado de zelar pela segurança do condomínio. Sendo valorizado e seguro de que a coletividade o apoia, o porteiro é estimulado a prestar um serviço cada vez melhor.
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